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    Postado por  R P em Portugal forum 

    Estás a esquecer-te de um pormenor: existem imigrantes naturalizados e filhos de imigrantes... E esses estão considerados como "portugueses". Então e os terroristas que andam para aí? A maioria não são de cá! Então e as máfias e os crimes de tráfico humano? Então e as explosões a caixas multibanco? Então e aquelas ourivesarias todas que foram assaltadas? E a falsificação de documentos a imigrantes ilegais? Não aparece nos jornais porque o Governo é parvinho! Vê o que o Portas tem dito sobre naturalizarem criminosos imigrantes e a criminalidade! E quando um deles, esteja naturalizado ou não, comete um crime, quase nunca o deportam! Sentia-me mal, pois claro, por causa de uns pagam os outros! Mas a verdade é que (e se fores a Lisboa ou Setúbal vês logo) com a quantidade de imigrantes que cá estão, é óbvio que um bom número deles não está legalizado! E a grande maioria não tem qualificações!
    "Cresce então o problema da imigração ilegal/clandestina. Dos 3 milhões
    de imigrantes que por essa altura se instalaram em Itália, Grécia, Portugal
    e Espanha, cerca de metade encontrava-se em situação ilegal/clandestina!
    Este crescimento nestes países, além de ser proporcionado por
    um aumento das ofertas no mercado de trabalho, também se relacionou
    com as restrições à imigração impostas por outros países europeus, deixando
    o espaço da Europa do Sul como a «alternativa fácil» para entrada,
    estabelecimento e desenvolvimento da vida do imigrante. (BAGANHA
    e GÓIS, 1999, p. 254)"
    Entre 1997 e 2003 o número de condenados portugueses subiu em 50%. E o de condenados estrangeiros em 257%. Cerca de 80% dos portugueses tinha penas que iam até 3 anos, enquanto que no caso dos imigrantes este valor era apenas de 50% (pode concluir-se que os seus delitos eram mais graves).
    “É igualmente de destacar que, na nossa amostra de processos, surgem, em número muito superior ao que representam no conjunto da população portuguesa, famílias oriundas dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. As crianças e jovens de origem africana representam, nesta amostra, cerca de 30% daquelas que foram judicializadas pela prática de factos qualificados como crime, em ambos os anos de 1989 e 1996. Parece, assim, haver indícios de que as instâncias de controlo social, que encaminham os jovens que praticam crimes para o tribunal de menores têm uma especial atenção por este grupo de jovens.” (Pedroso e Fonseca, 1999; p. 152)" Isto em 1999, imagina agora...

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